sexta-feira, 5 de abril de 2013

Fabrício Carpinejar

“Que eu possa tomar banho de cachoeira. Que eu seja a vontade de rir. Que eu possa chorar ao assistir filmes. Que transforme a raiva em vontade de me entender. Que eu possa soltar os vagalumes que prendi em potes. Que eu me lembre de ser feliz enquanto ainda estou vivo.” — Fabrício Carpinejar.

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